Na noite passada, nas lágrimas da chuva,
estavas sim, eu sentia...
No breu do meu sonho, que sempre foi por ti, estavas tão bela que mal pude perceber
que sua face escondia medo...
Na fuga do beijo por entre os dedos, o medo, a falsa verdade, o verdade fingida, o amor corrompido, escondido ...
No encontro não marcado, no esconderijo, nas mãos que seguram firme, no coração que foge livre como pássaro...
Meus pesadelos estão acordados para ver sua beleza, e sua tão fina pele tenta deter o calor que se desprende... viaja pela infinidade de calhas que a vida se drena...