Meus fantasmas de cabeceira, sempre a espreita de meu sono
Meus medos, meus monstros de roupeiro, infância povoada
Vinham noites que os sonhos eram verdadeiros encantamentos
e tinham dias que, fantasiados de medo, meus sonhos vestiam-se de pesadelos
Minhas meninices, meus brinquedos imaginários se lançavam em oceanos, a afundar navios...
e tudo que antes eu sonhava, de uma forma ou de outra, formou o que hoje eu sou, abriu-me a possibilidade de sonhar, deu-me a dimensão de saber até onde podemos viajar pela imaginação, infinitamente...
Meus medos, meus monstros de roupeiro, infância povoada
Vinham noites que os sonhos eram verdadeiros encantamentos
e tinham dias que, fantasiados de medo, meus sonhos vestiam-se de pesadelos
Minhas meninices, meus brinquedos imaginários se lançavam em oceanos, a afundar navios...
e tudo que antes eu sonhava, de uma forma ou de outra, formou o que hoje eu sou, abriu-me a possibilidade de sonhar, deu-me a dimensão de saber até onde podemos viajar pela imaginação, infinitamente...