Na dança das horas, sumindo pela noite
e as batalhas em campos de seda,
se amando entre lágrimas da pele,
o suor de almas apaixonadas...
E as flores de tantas primaveras,
os outonos esquecidos no fundo de um baú
e as memórias perfumadas, que trazem à tona
uma nostalgia afiada, destilando censuras...
Entre farpas sussurradas de sentimento inexistentes
Assumindo um não falso, um sim destruidor...
Palavras que vem em sopros rarefeitos
fazendo meu peito romper o limite estabelecido.
e as batalhas em campos de seda,
se amando entre lágrimas da pele,
o suor de almas apaixonadas...
E as flores de tantas primaveras,
os outonos esquecidos no fundo de um baú
e as memórias perfumadas, que trazem à tona
uma nostalgia afiada, destilando censuras...
Entre farpas sussurradas de sentimento inexistentes
Assumindo um não falso, um sim destruidor...
Palavras que vem em sopros rarefeitos
fazendo meu peito romper o limite estabelecido.
QUE VENHA A PRIMAVERA, QUE VENHAM AS FLORES.
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