Meus fantasmas de cabeceira, sempre a espreita de meu sono
Meus medos, meus monstros de roupeiro, infância povoada
Vinham noites que os sonhos eram verdadeiros encantamentos
e tinham dias que, fantasiados de medo, meus sonhos vestiam-se de pesadelos
Minhas meninices, meus brinquedos imaginários se lançavam em oceanos, a afundar navios...
e tudo que antes eu sonhava, de uma forma ou de outra, formou o que hoje eu sou, abriu-me a possibilidade de sonhar, deu-me a dimensão de saber até onde podemos viajar pela imaginação, infinitamente...
Meus medos, meus monstros de roupeiro, infância povoada
Vinham noites que os sonhos eram verdadeiros encantamentos
e tinham dias que, fantasiados de medo, meus sonhos vestiam-se de pesadelos
Minhas meninices, meus brinquedos imaginários se lançavam em oceanos, a afundar navios...
e tudo que antes eu sonhava, de uma forma ou de outra, formou o que hoje eu sou, abriu-me a possibilidade de sonhar, deu-me a dimensão de saber até onde podemos viajar pela imaginação, infinitamente...
QUE VOLTEMOS A SONHAR E A REALIZAR, BOM FINDISEMANA.
ResponderExcluirAlém do beijo, da luz, preciso do teu abraço, teu ombro amigo, teu cheiro e teu calor, teu aconchego, tuas perguntas e respostas, tua opinião, teu sim teu não, sou incompleto portanto, preciso de voce por completo.
ResponderExcluire quem é Kurt?
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