Teu sorriso brinca de maldades com meus olhos
e eu que não sei entender, te compreendo
Teu beijo fala coisas que o silêncio traduz
e meu medo se perde nas tuas mãos
Meu coração se confunde entre tantas cavidades
e o meu não, queria hoje fingir ser verdade
Teus olhos trazem tempestades que não quero enfrentar
e teu veneno me mata quando me alimenta
E as mentiras vestidas de branco
Fingindo uma inocência fugaz
e essa verdade tão falsa,
rompendo sob meus pés este cadafalso
Há de me entregar ao inimigo
meu coração tão insano
Há de dizer meus segredos
e ainda tripudiar dos meus devaneios
Mas acordo e sinto o veneno ainda nos lábios
e a malícia ainda passeando sobre meu peito
Entre limites do meu corpo, pele e alma se confundem
e teu sorriso me aparece como antídoto _ me rendo...
e eu que não sei entender, te compreendo
Teu beijo fala coisas que o silêncio traduz
e meu medo se perde nas tuas mãos
Meu coração se confunde entre tantas cavidades
e o meu não, queria hoje fingir ser verdade
Teus olhos trazem tempestades que não quero enfrentar
e teu veneno me mata quando me alimenta
E as mentiras vestidas de branco
Fingindo uma inocência fugaz
e essa verdade tão falsa,
rompendo sob meus pés este cadafalso
Há de me entregar ao inimigo
meu coração tão insano
Há de dizer meus segredos
e ainda tripudiar dos meus devaneios
Mas acordo e sinto o veneno ainda nos lábios
e a malícia ainda passeando sobre meu peito
Entre limites do meu corpo, pele e alma se confundem
e teu sorriso me aparece como antídoto _ me rendo...
LOKURA LOKURA.
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