Barcos perdidos, ancorados
porto-coração, sem sentido
sem direção, sem destino, e a pergunta no peito não se responde
veias de madeira e ferro, fingindo delicadeza inexistente
Há quem não sabe o que procura, e se perde entre faróis
Há quem de tanto pensar ter encontrado, não percebe a dança das marés
Meu peito de matéria impura não espera nada, apenas que enferrujem os sentimentos.
Nesta impureza há tolos de alma que se julgam deus dos mares...
Eu choro as lágrimas que se perdem no ar
e vivo dias que se confundem com infância
e nas ondas parecem meros barquinhos de papel
a se perder pelo horizonte...
porto-coração, sem sentido
sem direção, sem destino, e a pergunta no peito não se responde
veias de madeira e ferro, fingindo delicadeza inexistente
Há quem não sabe o que procura, e se perde entre faróis
Há quem de tanto pensar ter encontrado, não percebe a dança das marés
Meu peito de matéria impura não espera nada, apenas que enferrujem os sentimentos.
Nesta impureza há tolos de alma que se julgam deus dos mares...
Eu choro as lágrimas que se perdem no ar
e vivo dias que se confundem com infância
e nas ondas parecem meros barquinhos de papel
a se perder pelo horizonte...
Choro amores perdidos.
ResponderExcluirDeixem o nome pra eu saber quem comentou!!! valeu...
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