Cai a noite, despenca os sonhos, como um piano de emoções que rompe o silêncio e cai na calçada.
Rompe o peito, o último pulsar, a sinfonia única sem ritmo envolvente, mas preferia-lhe que continuasse a bater.
Descansa a nudez das ideias, descansa o torpor do corpo e faz-se de amigo a insanidade.
Varre o medo, expulsa o amor, faz-lhe beijo gelado, nada se move ...
Rompe o peito, o último pulsar, a sinfonia única sem ritmo envolvente, mas preferia-lhe que continuasse a bater.
Descansa a nudez das ideias, descansa o torpor do corpo e faz-se de amigo a insanidade.
Varre o medo, expulsa o amor, faz-lhe beijo gelado, nada se move ...
ilustração(Di Lameira)
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