Um dia sem brilho, as casas sem cores, o mundo sem luz,
eu vou indo pela rua ouvindo a música silenciosa dos meus passos
lembro quando me ensinou a escutar o vento,
lembro quando me esqueci de ver além
A espreita do tempo eu vou enganando dia após dia a minha própria vaidade... pensei no teu sorriso, num lapso aberto, brecha de horas...
Como se o tempo, caprichosamente teimoso, tivesse desligado o vento
e tudo mais tivesse ficado suspenso, tudo perdendo cores e texturas,
assim como uma musica de para de tocar pela metade...
A insanidade parece ter se tornado verdade e a mentira ganhou ares de real apenas por que o dia quis ficar parado imóvel como um traço fino ar...
eu vou indo pela rua ouvindo a música silenciosa dos meus passos
lembro quando me ensinou a escutar o vento,
lembro quando me esqueci de ver além
A espreita do tempo eu vou enganando dia após dia a minha própria vaidade... pensei no teu sorriso, num lapso aberto, brecha de horas...
Como se o tempo, caprichosamente teimoso, tivesse desligado o vento
e tudo mais tivesse ficado suspenso, tudo perdendo cores e texturas,
assim como uma musica de para de tocar pela metade...
A insanidade parece ter se tornado verdade e a mentira ganhou ares de real apenas por que o dia quis ficar parado imóvel como um traço fino ar...
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