Como o ar que se prende nos pulmões até sufocar,
Como o amor que preenche algum espaço entre o peito e o córtex cerebral,
Como o sorriso que completa a face e faz rugas desejáveis,
Como o beijo que se adapta a saliva alheia e aprende tirar dela o melhor sabor
Mas como a incerteza que não queria ser assim
Mas como o medo que queria ter coragem
Mas como o sonho que queria ser pesadelo
Mas como tudo que sonho que queria ser real
Espero teus olhos acharem os meus
Espero tuas mãos encontrarem o caminho
Espero o fim que venha encontrar o começo
Espero acordar deste meu devaneio...
Busco a chuva a lavar a calçada seca
Busco o frio esquentar a alma
Busco o que já existe para compreender-me
Busco na mentira o que me acalma
Beijo uma boca a procurar a sua
Como se o ar que prendo pudesse conter-te
Mas como tudo que sonho não vem a ser meu
Espero o dia que matarei minha sede
Busco encontrar teu cheiro que já se perdeu...
Como o amor que preenche algum espaço entre o peito e o córtex cerebral,
Como o sorriso que completa a face e faz rugas desejáveis,
Como o beijo que se adapta a saliva alheia e aprende tirar dela o melhor sabor
Mas como a incerteza que não queria ser assim
Mas como o medo que queria ter coragem
Mas como o sonho que queria ser pesadelo
Mas como tudo que sonho que queria ser real
Espero teus olhos acharem os meus
Espero tuas mãos encontrarem o caminho
Espero o fim que venha encontrar o começo
Espero acordar deste meu devaneio...
Busco a chuva a lavar a calçada seca
Busco o frio esquentar a alma
Busco o que já existe para compreender-me
Busco na mentira o que me acalma
Beijo uma boca a procurar a sua
Como se o ar que prendo pudesse conter-te
Mas como tudo que sonho não vem a ser meu
Espero o dia que matarei minha sede
Busco encontrar teu cheiro que já se perdeu...
Nenhum comentário:
Postar um comentário