A tormenta silencia, na noite dos monstros acordados
a tempestade avança pela noite e clareia o breu dos meus pensamentos
minha carne cravejada de ossos desejando libertar-se
meu desejo rompendo o peito e esvaziando o espaço entre o tempo
as lacunas entre meus dedos, como garras afiadas, vão delimitando, conjugando, se perdendo
Arranhando paredes de papel em seda pura, desfiando a vida que se segura por um instante em meus lábios
Buscando o fim, encontro teu peito, arqueando, medo e coragem se enfrentam, tal qual um bardo errante eu entendo a canção do teu olhar...
a tempestade avança pela noite e clareia o breu dos meus pensamentos
minha carne cravejada de ossos desejando libertar-se
meu desejo rompendo o peito e esvaziando o espaço entre o tempo
as lacunas entre meus dedos, como garras afiadas, vão delimitando, conjugando, se perdendo
Arranhando paredes de papel em seda pura, desfiando a vida que se segura por um instante em meus lábios
Buscando o fim, encontro teu peito, arqueando, medo e coragem se enfrentam, tal qual um bardo errante eu entendo a canção do teu olhar...
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